segunda-feira, 22 de junho de 2009

MAC agem

Ela pode ser cara, mas é a única que me deixa com aquele ar de diva. Já tive a oportunidade de conhecer a MAC em Toronto, sua terra Natal. Agora, tenho uma pertinho da minha casa, no shopping Analia Franco.
Confesso que nunca fui fã de maquiagem, mas de uns tempos prá cá não saio de casa sem uma base que esconde imperfeições, um rímel que alonga os cílios, um blush que dá um ar saudável e um batom, de preferência bem escuro para dar um pouco mais de cor ao meu rosto pálido. Nunca imaginei que iria dizer isso, mas hoje sair sem maquiagem pra mim significa esquecer de colocar meus brincos ou o meu sapato de salto. É simplesmente inadmissível!
Parece que a idade, além de nos tornar mais maduros faz com que a gente comece a prestar mais atenção em detalhes que antes pareciam sem importância. Lembro que quando tinha 20 anos, até mesmo lavar o rosto antes de dormir era um martírio. E quando criança? Que atire a primeira pedra quem nunca contou uma mentirinha básica para a mãe dizendo que já tinha escovado os dentes?
São coisas que a gente vai aprendendo a dar valor com o passar dos anos...
Mas o objetivo maior deste post é falar sobre a MAC. Gente, não é a toa que a marca é queridinha de todos os editoriais de beleza. Se alguém tiver oportunidade um dia, dá uma passada em uma das lojas da marca aqui no Brasil, sente em uma cadeirinha de maquiagem e se entregue as mãos dos vendedores maquiadores pedindo para eles fazerem em você a maquiagem da estação. É sensacional!
Ah, mas não esqueça de comprar pelo menos um batonzinho. Afinal de contas, o maquiador é um artista capaz de transformar um patinho feio na mulher mais linda e desejada do mundo!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CHEIRO DA MINHA INFÂNCIA

Nada como voltar a escrever no blog falando de um assunto delicioso: viagens. E se a viagem for para um lugar velho conhecido seu que te ajuda a lembrar que antes de você ser aquilo que você é hoje, você já foi criança, brincou, chorou e riu sem ter muitas preocupações na vida a não ser suas provas para passar de ano... se o lugar for assim, pelo menos pra mim, é o melhor lugar do mundo.
Estou falando de uma cidadezinha do Paraná chamada Mandaguaçu. Já ouviu falar? Fica pertinho de Maringá. Esta foi a cidade onde passei a mais divertida parte da minha infância: as férias. Contava os dias para julho e dezembro só para ir visitar meus avós, tios e primos... que alegria! Não sei se eu sentia isso tudo naquela época, mas agora...
Acho que esta coisa de nostalgia tem me pegado muito atualmente. Talvez seja a fase de vida, as resoluções que não chegam, as angústias com o futuro. Ir para Mandaguaçu desta vez parece que teve um gostinho mais especial. Sabe quando você sabe que está ficando velha, mas as lembranças da sua infância parecem que te dá um novo gás? Foi isso o que aconteceu comigo. A cidade não mudou muito durante todos estes anos. Fui eu quem mudou. Mudei porque precisava, mas confesso que hoje gostaria de não ter mudado muito. Sei lá, acho que acabei errando a mão. Perdi alguma coisa da Leslie daquela época e hoje não consigo mais encontrar.
De qualquer forma, esta foi uma viagem muito boa. Revi primos que peguei no colo e hoje estão grandes, fazendo mestrado, administrando os negócios dos pais... Gente, peguei no colo... quer dizer, graças a Deus as pessoas nascem, crescem, se questionam, se sentem nostálgicas, se questionam mais um pouquinho, entendem seu papel no mundo (às vezes não) e se vão.
Quanto mais velhos ficamos, mais pensamos no futuro. Será que não dá pra gente se concentrar só no presente? Por que é tão difícil?
Ainda bem que Mandaguaçu sempre estará lá para mim...